O impacto dos aparatos utilizados afetam diretamente no resultado final. Portanto, neste artigo, explicaremos melhor de qual forma os equipamentos modificam a produtividade do trabalho feito no jardim e, ainda, falaremos melhor sobre alguns deles.

Se esse assunto te interessa, basta continuar sua leitura. Vamos lá!

Como os equipamentos interferem no serviço de jardinagem?

Todo tipo de atividade envolve algumas ferramentas para que ela seja feita com maior eficácia e de uma maneira mais simples, exigindo menor esforço. Obviamente, isso continua valendo quando se trata de jardim. São elas, juntamente ao trabalhador, que garantem qualidade, precisão e um bom acabamento.

Isso significa, na prática, que além de um jardim funcional, a área contará também com uma boa aparência. Deve-se pensar nos gastos em relação a essa área como investimento, afinal, a primeira impressão de um imóvel vem pela sua imagem, podendo valorizá-lo.

Quais equipamentos devo conhecer?

Para entender melhor o impacto dos maquinários, é preciso entender suas funções. Por isso, listamos e explicamos 4 deles. Confira!

Pulverizador

O pulverizador é usado para espalhar os líquidos, podendo conter apenas água ou inseticidas e herbicidas — que evitam pragas. Seu uso garante maior pressão e precisão, conseguindo atingir uma área específica da planta.

Cortadora de grama

A cortadora de grama realiza o trabalho que o próprio nome já diz, em gramados e capim de baixa altura. Ela garante uniformidade e alguns tipos já recolhem a sujeira da poda por conta própria. É possível encontrar diversos tamanhos e modelos no mercado, de modo que cada terreno determina a melhor a opção, de acordo com suas condições.

Aparador de cerca viva

O aparador é seguro e fácil de usar. Indicado para podas de cerca viva e arbusto, ele proporciona retidão e formas geométricas homogêneas, de maneira rápida. Assim, ele é voltado para acabamentos e terrenos menores.

Roçadeira

Enquanto a cortadora é apropriada para grandes extensões e o aparador quando se busca uma boa estética, a roçadeira trata de vegetações mais firmes e áreas planas. Sendo um aparelho móvel e potente, pode ser usada em pastos e em gramadas, além de ser usada para finalização em volta de troncos.

Devo comprar todos os equipamentos?

Comprar todos os itens necessários pode exceder o orçamento previsto. Por isso, uma grande tendência é a de locação. Isso porque muitos dos produtos a serem adquiridos possuem preço elevado e não são usados com grande frequência. Então, ao alugar, além de contar com garantias e assistência técnica da empresa, você paga somente pelo tempo necessário para o uso.

O serviço de jardinagem pode ser extremamente relaxante e lucrativo. Para isso, é preciso ter em mãos todos os objetos necessários para a execução, além dos equipamentos de proteção, garantindo um trabalho bem-feito e seguro. Antes de decidir, pesquise quais serão as mercadorias a serem adquiridas, para que seu investimento seja feito da melhor forma possível.

Agora que você já conhecer melhor as ferramentas para jardinagem e sua importância, acesse a Casa do Construtor e veja nossas opções.

Se você não sabe como tornar o processo de pintura mais fácil, não se preocupe: reunimos aqui as principais dicas para agilizar essa etapa. Continue lendo e entenda melhor esse assunto!

Como funciona o processo de pintura?

O principal desafio durante a pintura de ambientes é realizar um trabalho limpo e rápido. Ou seja, evitar a desorganização em excesso e, principalmente, o desperdício de materiais. Por isso, antes de passar o rolo de tintas, é fundamental seguir as etapas de preparação.

Em primeiro lugar, antes de começar a aplicar a tinta, esvazie o local a ser pintado para evitar que os móveis estraguem. Além disso, lixe a superfície a ser pintada, remova qualquer resquício de poeira do ambiente, para dirimir possíveis deformações na pintura, e proteja o piso contra respingos.

Como realizar uma pintura rápida?

Além do processo de preparação, que tem um papel muito importante para garantir um melhor resultado, existem pontos que também podem ajudá-lo a economizar tempo na obra, como utilizar equipamentos adequados e escolher corretamente as cores. Confira, a seguir, mais detalhes sobre como agilizar esse processo!

Prepare a superfície a ser pintada

O primeiro passo de preparação da superfície é, como dissemos, eliminar deformidades por meio do lixamento. É importante deixar a área lisa para receber o fundo preparador, conhecido como selador. Esse processo evitará a absorção excessiva de tinta, melhorando sua fixação e acabamento, além de gerar uma economia considerável de material.

Além disso, sempre que a parede for nova, será necessária a aplicação de massa corrida. Basta aplicar o produto conforme indicado na embalagem, com o auxílio de ferramentas próprias, como a desempenadeira e a espátula. Esse processo é muito útil para acabar com desníveis, ondulações e buracos na parede.

Escolha as cores corretamente

Existe hoje no mercado uma infinidade de tintas e colorações distintas. Além disso, tanto os tipos solúveis em água quanto as tintas a base de óleo podem ficar com a tonalidade diferente do mostruário. Por conta disso, para evitar surpresas e retrabalho é fundamental aplicar a tinta na parede antes, em pequenas amostras, para tomar a decisão certa.

Utilize equipamentos adequados

Uma das causas mais comuns para o comprometimento da pintura rápida é a não utilização de equipamentos e máquinas que aceleram esse processo. Ou seja, realizar o serviço manualmente apenas com rolos, pincéis e esponjas pode não ser recomendado. Por outro lado, o uso de máquinas de aplicação de tinta pode fazer com que o trabalho renda mais e seja realizado com maior eficiência e qualidade.

Ainda que não se trate de um serviço profissional de grande escala, é possível alugar praticamente todos os equipamentos necessários para sua realização. Na Casa do Construtor, por exemplo, você encontra desde máquinas para pintura à lixadeiras elétricas, tudo sem a necessidade de investir em equipamentos caros. Pense nisso!

Enfim, depois das dicas que apresentamos neste post, você já sabe como desenvolver um processo de pintura rápida e com máxima eficiência, certo? Agora, basta colocá-las em prática! Ao final, você perceberá que esses passos farão muita diferença no seu trabalho.

E aí, gostou da leitura? Se você achou que trouxemos informações úteis para o seu dia a dia, aproveite para conhecer melhor a nossa empresa e confira todas as soluções que oferecemos aos nossos clientes!

É importante ressaltar que as roçadeiras podem ser usadas em tratores. Elas são aplicadas em terrenos amplos, onde é possível a locomoção de um maquinário desse tipo.

Já para pequenos cortes de gramas ou até mesmo limpeza de ambientes estreitos, as roçadeiras elétricas ou à gasolina são mais eficazes, pois são mais fáceis e simples de serem manuseadas.

Além de saber qual roçadeira optar, é necessário conhecer as lâminas para escolher a mais indicada para o trabalho a ser efetuado, pois cada uma delas é indicada para um tipo específico de vegetação. As principais são: serra circular, três pontas, duas pontas, nylon, entre outras.

No post de hoje, explicaremos sobre a roçadeira. Continue a leitura e aprenda como utilizar!

Quais os modelos de roçadeiras?

É primordial conhecer melhor os tipos de roçadeiras para realizar a escolha certa. Confira as principais características das roçadeiras presentes no mercado!

Roçadeira elétrica

As roçadeiras elétricas são mais simples de serem usadas do que os modelos à gasolina e os que são unidos a tratores. As roçadeiras preferíveis apresentam uma potência mediana e podem fazer bons trabalhos em qualquer modelo de grama.

Além disso, elas são bem seguras, visto que grande parte das roçadeiras elétricas apresenta uma proteção em cima da região do corte. Essa proteção é algo essencial para quem a manuseará.

A roçadeira elétrica é ligada diretamente em uma tomada. Sendo assim, ela não é capaz de cortar algo muito resistente, por exemplo, as pragas que surgem no plantio.

Roçadeira à gasolina

Esse modelo é mais resistente que o elétrico, e é capaz de cortar pequenas pragas na agricultura, além de realizar um ótimo trabalho em aparar grama.

É fundamental ressaltar outro lado positivo desse modelo de roçadeira, visto que com ela é possível fazer o corte ou manuseio de qualquer praga ou grama sem necessidade de estar perto de uma rede elétrica. Dessa maneira, sua preferência se torna maior.

Para que serve cada tipo de lâmina?

Confira, a seguir, os modelos de lâmina, assim será possível encontrar o acessório ideal para a sua necessidade. Mas lembre-se que é importante certificar a compatibilidade com o respectivo modelo de roçadeira.

Serra circular

A serra circular com dentes é especialmente elaborada para corte com precisão. Lâmina ideal para arbustos e troncos lenhosos de até 10 cm.

Lâmina de três pontas

Essa lâmina é indicada para funções de roçadas de elevada dificuldade. Ou seja, para gramas mais altas que precisam ser reduzidas aos poucos.

Lâmina de duas pontas

Ideal para trabalhos de limpeza, cortes e manutenção com baixa e média dificuldade. Alta rotação e elevada produtividade, mas pode ser usada em equipamentos com alta cilindrada.

Fios de nylon

São fios de corte que propiciam o acabamento próximo a muros, árvores, postes ou qualquer outro obstáculo, sem provocar danos e prejuízos. Podem ser aplicados em gramados baixos, mas é preciso sempre tentar usar a lâmina para o corte.

Lembre-se de não deixar que o fio fique muito grande, para não forçar muito o aparelho.

Onde usar a roçadeira?

Há diversos lugares para se usar a roçadeira. Quando o assunto é aparar grama, umas das principais recordações é o gramado do quintal de sua casa. como esse trabalho é muito simples, a roçadeira elétrica é a ideal, pois o custo é menor que a roçadeira à gasolina e o corte é realizado de maneira mais detalhada.

Já na agricultura familiar, são recorrentes aquelas ervas e insumos que ficam entre os canteiros das hortas e outros tipos de cultivo. Para esse trabalho, o ideal é o uso de roçadeiras à gasolina, uma vez que elas são mais resistentes e não necessitam de tomadas para serem manuseadas.

Como utilizar a roçadeira de maneira correta?

São necessários alguns cuidados no momento de usar uma roçadeira, pois eles contribuirão para a elevação da vida útil do seu equipamento, independentemente se o uso é profissional ou somente residencial.

Nesse sentido, é preciso ligar a roçadeira no chão, apoiada e com o aparelho de corte longe de obstáculos.

Na roçadeira à gasolina, pressione e solte o prime (pequena bolha transparente situada na parte de baixo do carburador) por diversas vezes seguidas até que você consiga ver a gasolina por meio da mangueira transparente ao lado do primer. Posicione a alavanca do afogador para cima e dê a partida, puxando o acionador de partida algumas vezes até que o motor ligue.

Após esse procedimento, o motor funcionará e logo desligará. Retorne a posição da alavanca para baixo e dê partida novamente para o uso definitivo. Para desligar, volte o interruptor para a posição zero.

No caso da roçadeira elétrica, basta apertar o botão de ligar e ela está pronta para ser utilizada.

É preciso ter em mente a aceleração das roçadeiras: elas não podem ser deixadas em velocidade máxima. Logo, tenha paciência e utilize a velocidade correta. Evite a variação na rotação, já que como o conjunto funciona e se movimenta nesse sentido, pode ocasionar adversidades mais rápidas ao seu equipamento.

É também fundamental ressaltar a respeito da rotação: cada tipo de vegetação necessita de um tipo de corte. Encontre uma rotação constante que possibilite fazer o trabalho desejado. Por exemplo: quanto menor o mato, menor deverá ser a rotação.

Como deve ser feita a limpeza e a lubrificação da roçadeira?

É necessário fazer a limpeza do filtro de ar todos os dias, ou sempre após o seu uso. A limpeza do filtro pode ser feita com água e sabão. Depois de sua secagem, inserir novamente na roçadeira.

A lubrificação deve ser feita a cada 30 horas de uso. Acima do local onde a lâmina ou o carretel de nylon é fixado, há um parafuso que permite acesso à engrenagem. Dessa forma, retire o parafuso e passe graxa para rolamento, com a finalidade de elevar a durabilidade desse item.

Portanto, para conseguir usar a roçadeira de maneira correta, é essencial saber sobre o trabalho que deseja realizar, pois cada trabalho exige um tipo específico de roçadeira e um modelo de lâmina. Dessa maneira, o equipamento será utilizado de forma certa e, consequentemente, diminuirá possíveis prejuízos.

E aí, gostou destas informações sobre como utilizar a roçadeira? Então, compartilhe-as nas suas redes sociais para que outras pessoas também fiquem por dentro do assunto!

Para ajudar nessa missão, fizemos este post com 7 ferramentas essenciais. Portanto, leia com bastante atenção para ficar por dentro do assunto!

1. Aparador de grama

O gramado é uma área importantíssima do jardim, pela extensão que ele ocupa. Para que ele esteja sempre bonito e bem cuidado, é preciso um aparador de grama.

Existem diversos modelos disponíveis no mercado, podendo escolher entre manuais, motorizados ou os que são indicados para grandes áreas. É preciso analisar a sua demanda para, então, fazer sua decisão.

2. Regador ou mangueira

Para que suas flores e plantas possam crescer de forma saudável e constante é necessário sua rega feita de maneira correta. O regador é mais indicado para jardins menores, já a mangueira para maiores extensões.

3. Escavador

O escavador é um equipamento que faz buracos no solo, para o plantio de mudas e sementes. Pode ser encontrado em diversos modelos e materiais, porém, tente escolher aqueles que têm anéis que permitem medir a profundidade da escavação.

4. Tesoura de poda

A poda é o processo de retirar galhos e folhas antigas para possibilitar o crescimento de novos. Esse tipo de tesoura torna esse trabalho preciso e rápido, além de permitir a colheita de flores sem danificá-las.

5. Carrinho de mão

O carrinho de mão facilita tanto o transporte de terra, adubos e mudas quanto de outras ferramentas. Muitas vezes ele é esquecido ou visto como um gasto extravagante, mas não se engane: ele torna o trabalho mais rápido e, portanto, traz economia a longo prazo. Por isso, considere o seu uso no seu jardim.

6. Pulverizador

O pulverizador funciona como um spray, que borrifa líquido sob pressão. Ele é muito usado para a aplicação de fertilizantes e inseticidas. Existem diversos tamanhos, desde um grande aparelho que deve ser colocado nas costas até os bem pequenos, para acertar lugares específicos das folhas.

7. Sacho

O sacho é uma ferramenta a qual um dos lados lembra uma pequena enxada e pode ser usado como tal. A outra extremidade, no entanto, tem uma ou duas pontas finas, dependendo do modelo. Ele serve para cavar em lugares de difícil acesso e, com as formas perfurantes, você consegue remover raízes.

Todo trabalho, para ser bem executado com rapidez e eficácia, necessita dos equipamentos certos para tal. Portanto, certifique-se de possuir as ferramentas para jardinagem e conquiste o jardim ideal.

Pode parecer um investimento alto, mas nem sempre é preciso adquiri-las. Uma tendência que vem crescendo é a de locação, que reduz os custos, gerando gastos proporcionais ao tempo que realmente for preciso. Então, avalie a sua necessidade para tomar a melhor decisão.

Nosso texto sobre as ferramentas para jardinagem ajudou você? Gostaria de ler mais artigos como este? Então, curta a nossa página no Facebook e receba as nossas informações diretamente no seu feed.

Já que esse é o lugar em que a edificação é efetivamente realizada, a lei define o espaço como um ambiente de trabalho de caráter fixo ou temporário, em que se desenvolvem atividades de apoio e execução de uma obra.

Entretanto, as implicações da NR-18 são muito abrangentes e mencionam outras normas regulamentadoras.

No post de hoje, discutiremos a definição de um canteiro de obras de acordo com essa perspectiva. Confira!

O canteiro de obras deve ser um local de promoção da dignidade humana

A NR-18 estabelece uma série de itens que devem estar à disposição do trabalhador em um canteiro de obras, com a finalidade de garantir conforto, segurança e dignidade.

Em uma análise rápida, trata-se apenas de uma questão legal, mas a existência de sanitários, alojamento, refeitório, área de lazer e chuveiros vai além do cumprimento da lei.

Esses itens permitem que o trabalhador se sinta respeitado e valorizado.

Propiciando condições humanas dignas no trabalho, uma vez que essa é uma parte valiosa na vida de qualquer pessoa.

Não se pode produzir sem preservar a saúde e a segurança do trabalhador

O canteiro de obras é um espaço não só de produção, mas também de convívio social e dignificação do trabalhador.

Promover boas condições de segurança é um dever do empregador e um direito do empregado.

No conjunto das normas regulamentadoras, há uma série de recomendações de abrangência geral — como é o caso de:

• uso de equipamentos de proteção individual;
• programa de prevenção de riscos ambientais;
• programa de controle médico e saúde ocupacional.

Assim, o canteiro deve ser um local de realização pessoal e não de exposição a riscos, insatisfações ou desrespeito à dignidade humana.

A NR-18 tem finalidade prática e não apenas burocrática

As determinações da NR-18 para um canteiro de obras têm finalidade prática, pois as descrições são detalhadas de forma objetiva.

As informações sobre as diversas dependências — como banheiros, alojamentos e refeitórios — são diretas e claras quanto às quantidades e dimensões.

Ao determinar como devem ser os procedimentos de segurança, a NR-18 estabelece um padrão para o canteiro de obras, dando garantias para o trabalhador e salvaguardando o empregador de responsabilidades infundadas.

A companhia que cumpre integralmente a NR 18, bem como as demais normas regulamentadoras, tem amparo legal em casos de acidentes de trabalho — assim como o seu empregado.

O canteiro que segue a NR-18 será mais eficiente e produtivo

A produtividade é mais eficiente em um lugar que acompanha a NR-18.

As prescrições da norma ajudam a reduzir acidentes, promovem condições motivadoras para o trabalho e propiciam respeito e dignidade para o trabalhador.

Um canteiro de obras seguro é, necessariamente, um ambiente organizado.

Assim, um local que segue a NR-18 tem a produtividade otimizada e garante boas condições de desenvolvimento profissional e pessoal.

Portanto, contribua para divulgar as boas práticas!

Compartilhe este post nas suas redes sociais e promova a valorização profissional na construção civil!

Em outras palavras, não dá para brincar quanto o assunto é segurança dos trabalhadores.

Todos os integrantes do ramo da construção são responsáveis pela segurança, com direitos e deveres a serem observados.

Tanto abrir mão dos direitos à segurança quanto ser negligente com as obrigações são caminhos certos para o prejuízo, atrasos e mesmo acidentes de trabalho.

Neste post, apresentamos 6 dicas valiosas para promover um ambiente de trabalho seguro no canteiro de obras. Acompanhe!

1. Planeje a segurança no canteiro antes de iniciar as obras

A segurança no canteiro de obras começa na prancheta e na planilha de planejamento.

Ela deve ser considerada no orçamento da obra e no planejamento do canteiro de obras, pois se trata de um insumo na construção e não pode ser vista como um gasto supérfluo.

Em média, para cada R$ 1,00 investido em segurança, são economizados R$ 3,00 em custos de acidentes, ações na justiça e contas com despesas médicas.

2. Cumpra as normas de segurança do trabalho

Aqui, nos referimos às normas de segurança do trabalho editadas pelo Ministério do Trabalho e pela própria empresa.

Tanto o patrão quanto o empregado devem observar os seus direitos e os seus deveres em relação ao cumprimento das regras.

Uma vez que deslizes podem gerar penalidades tanto para ambas as partes.

3. Treine, divulgue e incentive a cultura de prevenção de acidentes

A teoria sem aplicação não cumpre seu papel.

O treinamento, a conscientização e o incentivo a boas práticas de prevenção de acidentes no canteiro de obras deve ser uma ação continuada, e não só em ocasiões esporádicas.

Com o tempo, o empregado se sentirá responsável não só pela sua segurança pessoal, mas de todos com quem trabalha.

Quanto o canteiro de obra atinge esse nível de comportamento, os resultados das ações de prevenção são realmente muito efetivos.

4. Use equipamentos de proteção individual certificados

Equipamentos de proteção individual (EPIs) são relativamente baratos em relação ao benefício que trazem.

Cada trabalhador que executa atividades que requerem o uso de EPIs deve obrigatoriamente usar seu próprio equipamento, ou seja, um EPI não é para ser compartilhado.

Ao mesmo tempo que é um direito do trabalhador ter seu EPI, ele também tem a obrigação de usá-lo.

O empregador tem por obrigação fornecer o equipamento ao mesmo tempo que tem o direito de demitir o funcionário que reiteradamente se recusa a usar o EPI sem uma justificativa plausível.

5. Não permita o descumprimento das normas de segurança

Não deixe parecer que a segurança no canteiro de obras é pouco importante.

Por um princípio de disciplina, uma infração da política de segurança no canteiro de obras não deve passar em branco.

Cada ocorrência deve ser tratada com a atenção devida, de modo que todos percebam a seriedade do assunto.

Além disso, as correções e ajustes devem fazer valer rigorosamente os acordos de trabalho estabelecidos, bem como o cumprimento das normas de segurança vigentes.

6. Reveja periodicamente a efetividade da política de segurança

Uma obra tem várias etapas, e em cada uma delas são adotados diferentes procedimentos. Algumas premissas são básicas, como:

• limpeza e organização do canteiro;
• descarte eficiente de entulho;
• fornecimento de materiais conforme cronograma para evitar falta ou acúmulo de material;
• adequação do cronograma para evitar estresse;
• e supervisão, que deve ter caráter fiscal e educativo.

Com essas dicas a segurança no canteiro de obras terá mais efetividade e será mais facilmente implantada.

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Diante disso, fica claro que esse problema não pode ser negligenciado por muito tempo. Contudo, antes de dar início à reforma do local é preciso identificar, primeiramente, os motivos que têm provocado a infiltração na parede. Normalmente, as principais causas estão relacionadas a chuvas, umidade do solo e falta de cuidado com a parte hidráulica.

Feito isso, é hora de se livrar de uma vez por todas desse problema, por meio de cuidados e dicas que vamos citar agora mesmo neste artigo. Quer saber como acabar com a infiltração da sua parede? Então, acompanhe a leitura!

1. Identifique e corrija a principal causa do problema

Como já mencionamos, identificar a causa principal do problema é o primeiro passo para iniciar a reforma. Isso porque de nada adianta apenas encobrir os defeitos da parede se não corrigir o que tem gerado a infiltração, pois o problema continuará persistindo.

Por isso, busque saber se a infiltração é uma consequência de:

• uma laje que não foi impermeabilizada ou se foi malfeita;
• fissuras na parte externa da parede, que facilitam a entrada da água da chuva;
• falta de impermeabilização das vigas baldrames e fundações rasas;
• vazamento em tubulações.

2. Restaure a parede

Uma parede com infiltração tem sua estética prejudicada, pois o acabamento foi comprometido. Sendo assim, para garantir que o serviço da reforma fique bem-feito, é aconselhável desfazer o revestimento que foi destruído pela umidade, para que uma nova camada seja feita.

3. Realize a impermeabilização

Após identificar a causa do problema, corrigi-lo e certificar-se de que ficou bem-feito, é hora de dar início ao processo de impermeabilização. Atualmente, o mercado tem disponibilizado diversos tipos de produtos para esse fim, os quais são classificados, de acordo com as normas da ABNT, como rígidos e flexíveis.

Os impermeabilizantes rígidos são específicos para áreas que não sofrem nenhum tipo de exposição ao ambiente ou à intempérie e que tenham pouca movimentação estrutural. Nesse caso, podemos citar como exemplo piscinas, reservatórios e muros de arrimos.

Já os impermeabilizantes flexíveis funcionam de forma contrária ao tipo anterior, pois são específicos para áreas expostas e, por isso, conseguem acompanhar a movimentação dos elementos estruturais. Podemos citar como exemplo terraços, lajes de cobertura, sacadas, varandas etc.

Sendo assim, é muito importante saber qual dos impermeabilizantes atende melhor às suas necessidades. Além disso, é essencial contar com os serviços de um profissional que saiba aplicar o produto de forma correta.

4. Escolha revestimentos de qualidade

A escolha do revestimento também afeta (e muito) o resultado final da obra. Por isso, é essencial que você pesquise bem as ofertas disponíveis no mercado para encontrar um tipo que, além de contribuir com a estética do lugar, seja de qualidade.

Essas foram as nossas dicas para você não sofrer mais com os problemas causados por uma parede com infiltração. No entanto, para que a reforma tenha maior durabilidade, é muito importante que você realize manutenções periodicamente, a fim de evitar que outros problemas apareçam com o tempo.

Contudo, esse processo não precisa ser necessariamente trabalhoso ou promover transformações radicais. Com algumas soluções simples é possível obter resultados satisfatórios e decorações incríveis. Pensando em ajudá-lo nessa tarefa, reunimos 4 dicas práticas para você colocar em ação seu projeto de reforma. Boa leitura!

1. Defina os reparos que serão realizados

O primeiro passo para conquistar o resultado que deseja é definir quais são as prioridades da sua obra. Pequenas reformas não são empregadas para realizar grandes transformações de uma só vez, por isso, é fundamental identificar quais são os aspectos que importam mais no momento. Nesse sentido, dê preferência para aquilo que é urgente, mas não se esqueça de considerar os aspectos que envolvem o processo da reforma.

Você pode, por exemplo, renovar a pintura das paredes, trocar o revestimento do banheiro ou até mesmo sofisticar o forro de gesso. Entretanto, é preciso avaliar se há vazamentos, infiltrações, falhas na rede elétrica e demais aspectos que podem interferir no andamento da reforma.

2. Elabore um pequeno projeto

Os prazos para reformas de fim de ano geralmente são bem apertados e atrasos podem gerar grandes frustrações. Para evitar esse problema, é muito importante contar com um projeto bem elaborado de todas as etapas da obra. Nesse caso, o ideal é contratar um arquiteto ou engenheiro civil para gerenciar todas as fases, evitando assim as indecisões que impactam seu andamento.

Entretanto, caso esse custo esteja fora da sua realidade financeira, é possível contar com o auxílio de um empreiteiro com experiência nesse tipo de serviço e que possua boas referências. Assim, basta criar um pequeno esboço das mudanças que pretende realizar em casa e garantir que as transformações correspondam de fato às suas expectativas.

3. Determine um orçamento para reforma

Com o auxílio do profissional responsável pela obra, procure listar os materiais que serão necessários e faça mais de um orçamento antes de fechar negócio. Para aproveitar os melhores preços e condições de pagamento, priorize as compras antecipadas e sempre pague à vista. Isso garantirá maiores descontos junto aos fornecedores e evitará paralisações por motivos financeiros.

4. Crie uma planilha para controle

O planejamento e organização financeira é o principal ponto para uma reforma bem-sucedida. Nesse sentido, as planilhas de controle são ferramentas essenciais, pois permitem o acompanhamento de cada etapa da obra, além de fornecerem informações para o controle de custos. No geral, esse documento engloba informações de todas as despesas, principalmente aquelas com material de construção e mão de obra.

Concluindo, ater-se ao planejamento é indispensável nesse tipo de empreitada. Pequenas reformas podem fazer uma grande diferença no design dos ambientes sem a necessidade de grandes investimentos. Além disso, contar com a Casa do Construtor para locação de equipamentos de pequeno porte poderá contribuir ainda mais para valorizar seu imóvel.

Gostou das nossas dicas? Então, entre em contato conosco agora mesmo e conheça nossos produtos e serviços!

Hoje em dia, há algumas opções de revestimentos para banheiro disponíveis no mercado e, por mais difícil que essa escolha pareça ser, é preciso que ela seja feita da forma mais consciente possível. Por esse motivo, neste post, mostraremos alguns dos materiais mais utilizados nesse cômodo para ajudar na hora da sua decisão. Confira!

Cerâmica

Um dos revestimentos mais utilizados nas construções e reformas é a cerâmica. Isso se dá tanto pelo seu custo mais baixo quanto pela sua instalação, que é mais simples. As vantagens desse tipo de piso, porém, não acabam por aí.

Esse material pode ser encontrado em diversas texturas, tamanhos, cores e modelos, o que o torna bastante versátil e faz com que a sua utilização dê um toque especial ao banheiro. Além disso, a cerâmica oferece boa durabilidade e resistência aos fungos, o que é importante nesse ambiente úmido.

Porcelanato

Outra preferência de revestimento para o banheiro é o porcelanato. Mesmo sendo um pouco mais caro que a opção da cerâmica, ele ainda é bastante utilizado por conta do seu ótimo custo-benefício, já que resiste bem à umidade e abrasão, é bonito e sofisticado, além de bastante durável.

Para áreas como o banheiro, é aconselhável utilizar o porcelanato acetinado, já que são menos escorregadios que os polidos — que, por sua vez, podem ser utilizados no revestimento das paredes. Uma das vantagens em optar pelas peças acetinadas é a sua baixa impermeabilidade, que diminui a necessidade de manutenções frequentes.

Mármore e granito

Tanto as diversas opções de granito quanto as de mármore são revestimentos muito nobres e bastante elegantes. Tudo isso, porém, reflete diretamente no seu custo, que acaba sendo maior que o das outras opções disponíveis no mercado. Além da beleza, sua maior vantagem é a resistência à abrasão, o que pode fazer valer o investimento.

Uma ótima utilização desses materiais, além da aplicação no piso e como revestimentos, é na composição das bancadas das pias, que ficarão muito mais sofisticadas e com ainda mais estilo. Aqui, porém, é preciso lembrar que, se o material for usado no chão, é recomendável contar com a ajuda de algum produto antiderrapante para evitar acidentes.

Ladrilho hidráulico

Bastante em alta no passado, a aplicação de ladrilhos hidráulicos nos pisos e revestimentos voltou com tudo, principalmente nos banheiros. A utilização dessas peças agrega um charme ainda mais especial à decoração do cômodo, já que consegue mesclar bem um ar moderno e retrô ao mesmo tempo.

Uma das maiores vantagens desse tipo de revestimento é a variedade de estampas e desenhos que podem ser impressos nas peças. Os ladrilhos podem ser utilizados tanto no piso como em detalhes na parede — ou nela toda —, mas, em ambos os casos, é preciso usar impermeabilizantes na superfície, para que ela não se desgaste tão rapidamente.

Como você pôde perceber, quando se trata do banheiro, pisos e revestimentos precisam ser escolhidos levando em conta a segurança para evitar escorregões ou outros acidentes. Por isso, sempre que possível, opte por peças que sejam antiderrapantes e conte com a ajuda de um profissional para realizar a instalação corretamente.

Gostou de conhecer mais sobre esse assunto? Então aproveite e compartilhe este post agora mesmo nas suas redes sociais para que seus amigos e parentes também possam se beneficiar dessas dicas!

Seja na reforma de cozinha, pisos e revestimentos, há sempre a necessidade de utilizar esse item no trabalho. Entretanto, em razão da grande quantidade de modelos de pregos, é importante saber qual a função e utilidade de cada tipo para que a atividade possa ser realizada de maneira correta e eficiente. Caso você ainda não tenha noção sobre esse assunto, preparamos este artigo contendo as principais opções de pregos presente no mercado. Continue a leitura e fique por dentro de tudo!

Quais são os tipos de pregos e suas funções?

Os pregos são bastante antigos na área de construção civil, e até hoje um dos principais componentes para a fixação de partes de acabamento e de estruturação. Além disso, seu uso se estende a diversas outras atividades e, por isso, o mercado conta com vários modelos para os mais diversos fins. Confira agora alguns deles!

Prego anelado

Esse primeiro modelo recebe esse nome, pois tem o corpo anelado em acabamento polido. Sua estrutura foi desenvolvida com a finalidade de atender aplicações em madeiras de menor densidade que apresentam uma composição macia, além de caixotaria em geral, móveis, pallets etc. Quanto às suas vantagens, podemos pontuar que o prego anelado dispõe de uma grande resistência ao arrancamento. Ademais, apresenta uma adaptação mais efetiva à fibra de madeira. Por esse motivo, evita-se a necessidade de utilização de mais pregos para realizar a fixação.

Prego com cabeça dupla

O prego com cabeça dupla, embora menos popular, tem grande empregabilidade no trabalho de confecção de estruturas temporárias. Como exemplo, podemos citar serviços com bandejas, fôrmas e escoramentos. Quanto às suas vantagens, esses modelos possuem o que podemos chamar de o dobro da velocidade na desforma. Eles são de fácil arranque e eliminam processos no fechamento das fôrmas.

Prego com cabeça

Quanto à estrutura do prego com cabeça, suas partes são constituídas por um corpo liso, cabeça cônica e axadrezada com a porta do tipo diamante. Por conta dessa formação, é bastante utilizado em vários serviços, como confecções de estruturas temporárias, trabalhos de marcenaria, serviços domésticos etc. Como benefício podemos ressaltar que ele encontra maior rendimento por quilo, bem como maior giro no mercado de venda.

Prego galvanizado

Esse nome se dá aos modelos que possuem revestimento galvanizado. Sua aplicação se dá para serviços específicos, como montagem de móveis especiais, fixações externas, adornos e em outras atribuições da construção civil. Esse tipo de prego representa grande valor de empregabilidade, pois garante vantagens, como grande resistência a corrosão, maior segurança na fixação, além de pontos positivos quanto a estética e durabilidade da peça.

Portanto, essas foram as principais informações sobre as características dos pregos. Percebe-se que esse item possui vasta empregabilidade e pode servir para trabalhos em marcenaria, reforma de cozinhas, pisos e revestimentos. Pode ser encontrado no mercado em lojas de construção civil, equipamentos de uso diversos e empresas de ferramentas de trabalho.